quarta-feira, junho 26, 2013

O erro foi todo meu! Toooodo meu! Mea culpa ad eternum!

Desabafo.
Fiz merda.
Senti como se tivesse posto laxante no vinho da santa ceia.
Aquela vontade gigantesca de voltar no tempo e consertar.
Ah! O mundo do trabalho! E tem gente que afirma que lá não há nenhuma emoção!
Ó, que inocentes! E eles, sempre eles, os mesmos erros!
BURRX! BURRX! BURRX! (por questões feministas não utilizo gênero da escrita)
Acho que minha consciência me maltratou mais que a chamada de atenção do chefe.
O chefe que habita minha consciência está gritando até agora: COMO VOCÊ DEIXOU ISSO ACONTECER? MAS VOCÊ JÁ SABIA QUE NÃO DEVERIA SER ASSIM!
E meu coração aperta, acelera, e vem a sensação ruim de pra nada servir.
Daí vem o racional pra tomar de assalto esse barco que está afundando silenciosamente: QUÊ ISSO? AGORA TÁ FEITO! VAMOS CONSERTAR E PRESTAR MAIS ATENÇÃO, DETECTAR O ERRO E MINIMIZAR OS EFEITOS, VAMOS À INTERNET PROCURAR ALGUM SITE DE AUTO AJUDA, OU SE NÃO, PELO MENOS DESABAFAR.
Estou desabafando, falhou a outra opção, muitas dicas gasosas, pouco práticas, religiosas demais, etc...

Alguém me ajuda?
Eu sei que não terei resposta.
E eu sigo sozinha na manada de inconstantes com problemas semelhantes.

quarta-feira, janeiro 23, 2013

DesâNIMO sai de mim por favor

to muito desanimada, to de novo na beiradinha do buraco, em parte isso é culpa de alguns cortes de amizade drásticos que fiz, amigos são bons, mas quando você se prejudica toda vez que anda com eles é porque há algo errado aí, eu não estou responsabilizando terceiros pelos meus erros, só estou reconhecendo que há pessoas que me estimulam a ter condutas que podem ser destrutivas pra mim.

e lá vem o tédio, aquela sensação de ansiedade, cabeça vazia e coração acelerado, que me impede de descansar a noite e dormir o sono dos justos.

o bom de tudo isso é que por baixo de tanta cinza (foi o que restou depois de alguns momentos incendiários) há algo bom, é essa chama de vivacidade que me faz estar QUASE depressiva, QUASE desesperançada, QUASE desistindo de tudo, se não fosse por essa pequena luz não haveria este QUASE.
eu estou triste, mas procuro sorrir, beijar meu irmão, cumprimentar meus pais, abraçar minha mãe, procuro dar a quem merece o que há de bom e que eu não estou sentindo no momento.

tento sorrir, pois não tenho disposição pra chorar.

o tédio me consome e eu não estou feliz na minha pele, mas terei paciência.

os trancos eu vou levando.

desejem-me sorte.

domingo, janeiro 13, 2013

Livros do Augusto Cury

Tenho lido alguns livros do Augusto Cury, não na íntegra, nem na sequência (tenho o costume de ler de trás pra frente ou abrir o livro aleatoriamente e ler), o primeiro foi "Jesus Cristo, o maior psicólogo que já existiu", e apesar da descrença de alguns que Cristo tenho existido eu acredito que as lições de higiene e empoderamento mental que ele deixou são excelentes.

Augusto Cury é psiquiatria mastigada para leigos, auto ajuda, mas acho que ele merece, sim, créditos, não é fácil pegar conceitos complexos e simplificar de modo que o maior número de pessoas possível possa entender.

Eu gosto do otimismo que permeia as obras dele, de mostrar as armadilhas do dia a dia que torna nosso cérebro viciado em rotinas ruins, e de como podemos evitar que isso aconteça, tento refletir sobre minha vida, ver em quais armadilhas ando caindo.

E o mais bacana de tudo: esse otimismo e a criação de novos processos mentais não é vendido como algo super fácil de fazer, algo no estilo "basta querer ou mentalizar", não! O autor frisa que o processo para a saúde mental é algo trabalhoso, mas bastante compensatório, e mais, que sempre será um processo dinâmico, até o final de seus dias.

Agora uma crítica: ele tem uma tese própria, chamada (agora não lembro) e me parece que ele fala por alto do que se trata esta tese, mas nunca a esmiuça, talvez esteja guardada para os próximos livros (momento capitalista, claro)

Também não é fácil encontrar na web críticas ao trabalho dele partindo de profissionais da área de saúde mental.

E há um mercado gigantesco direcionado à ensinar as pessoas a viverem melhor, antigamente podíamos contar  com os oráculos ou as igrejas, hoje estes já dividem espaço com autores de auto ajuda, alguns melhor intencionados que outros, de qualquer forma, a divulgação de conhecimento é positiva.

me and the drinks - trying in english today


Well, I had the first alcoholic amnesia, it's very strange to me, a person who likes got the control, when the facts mixed in my brain and I don't know really what happened i'm felling like a very stupid person, and at least I fucked my dad's car, now, very great, isn't it?

And I ask to myself "why I can't say no to any friends or situations?"
Ok, I admit, I like drink and the drunked feeling, but I prefer to be happy or funny without that.


domingo, dezembro 30, 2012

Resumo do dia

A vida acontece quando você está distraído.
           Mas eu preciso todo dia ter algo memorável?
                       E se eu tivesse algo memorável todo dia, eu iria lembrar?
Não.
          Mas como eu saberei se não tentei todos os dias ter algo memorável?
Porra, mas isso cansa.
                      E o cansaço do cansaço?
                                                             É o pior cansaço que existe.
                                                                                                       Cansaço sem dignidade e sem saudade.
O cansaço da ausência.
                                    De quê?
...

Gente, 2013!!!!

Cara que louco!
2012 chegando ao fim
O ano que fiz 30 anos
E sim? O que tem isso?
(Eu não devia postar como se tivesse 12 anos!)

Exercício de memória? Bora lá!
O ano que fui presa/detida (pelo motivo mais nobre e imbecil que se poderia imaginar)
O ano que inventei uma viagem só pra visitar alguém que está muito longe, e o pior, da qual não tirei conclusão definitiva nenhuma sobre o que ele é pra mim (um muso? tesão platônico?)
O ano que eu vi que eu sou capaz de muita coisa, ainda que pareçam corriqueiras para alguns.
O ano que eu bebi mais do que o costume (bebo muito pouco).
Ano de pegações improváveis, lol.

Bem, eu ri, me excitei, fiquei com medo, fiquei receosa mas segui em frente, etc...etc...etc...

Aperfeiçoar? Sempre, mas meu ideal de perfeição é apenas a paz entre mente e ações, viver no que eu acredito, mesmo que meus ideais atuais sejam criticáveis.

E tem tanta coisa que eu não consigo ...humm... corrigir?

Continuo com meus traumas familiares:
Ter raiva só de ouvir a voz de um parente que, pra piorar, sim, vive comigo.

Continuo com aquela sensação de "porra, nada vai dar certo, fica quieta aí que tá bom!":
Ter um medo paralisante de mudar as coisas pra valer.
Me sentir incompetente boa parte do meu tempo de trabalho.
Não conhecer minhas aptidões, e por isso não ter um norte profissional e pessoal.


Mas há os desejos de mudanças profundas:
O ano que me informei sobre feminismo de forma abundante e viciosa, sinto que o feminismo está fazendo de mim uma mulher mais forte.
Tomando gosto por viagens :)

Mas há os revertérios:
Eu sempre me sinto só.

Quero me sentir só de um jeito bom, de estar satisfeita na minha pele, na minha vida.
Isso ainda não aconteceu.

Ainda não consegui acabar com a sensação de que não sou importante pra ninguém =/
Essas lombrigas mentais que não morrem e nem matam de uma vez.


E aí eu leio muito sobre mudanças de padrões mentais, bora testar? :)

domingo, dezembro 16, 2012

Eu sonhei

Eu sonhei que chegaria, olharia pra ti e automaticamente nos agarraríamos como se fôssemos um pro outro uma tábua de salvação.
Confirmar teu cheiro, tua pele, teus cabelos, me embrenhar em ti.
Atravessei o país pra isso.
No fundo eu sabia que poderia não dar certo.
Até me convenci que tudo bem se não desse certo.
Mas a minha ilusão me põe pra perto de ti.
Desejar e criar uma vida que não existe.
Só desejo, muita tara, porque sei das suas possibilidades, sei que você é único.
Sensual, cauteloso, curioso.
Eu fui pra nós gozarmos como nunca.
Pra gozar das maneiras mais loucas.
Minha tara, minha liberdade, tua pele.

sábado, dezembro 15, 2012

Há quanto tempo!

Eu tenho a sensação de que
Sou a amizade nova, interessante por um tempo e logo depois descartável.
De que sempre vou me arrepender dos momentos em que eu me solto (sim, são momentos impulsivos).
De que deixei pessoas não confiáveis saberem de mim mais do que deveriam.
De que não terei as respostas pras minhas perguntas.
De que nada me pertence.
Que precisarei lutar contra o desânimo com mais forças.

domingo, outubro 03, 2010

gostei deste rosto...


Veinha do Babado

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Nisso que dá procurar maluquice no google!